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A comunicação Científica em Periódicos
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Data de Publicação : 16/07/2020
Editora: Appris
Páginas: 423
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SUMÁRIO SUMÁRIO CAPÍTULO 1 O PROTAGONISMO DAS REVISTAS NA COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA: HISTÓRICO E EVOLUÇÃO................................................................................................................ Samile Andréa de Souza Vanz Rubens da Costa Silva Filho CAPÍTULO 2 PRODUÇÃO E IMPACTO CIENTÍFICO DA AMÉRICA LATINA E CARIBE EM REVISTAS: UM OLHAR SOBRE A CIÊNCIA LOCAL E GLOBAL.................. Dirce Maria Santin Sônia Elisa Caregnato CAPÍTULO 3 COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS E A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS CIÊNCIAS BRASILEIRAS....................................... Solange Maria dos SantosRogério Mugnaini CAPÍTULO 4 SISTEMA DE REVISÃO POR PARES NA CIÊNCIA........................................................... Camila Carneiro Dias Rigolin Márcia Regina da Silva CAPÍTULO 5 ASPECTOS ÉTICOS E AUTORIA CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS DA COLEÇÃO SCIELO-BRASIL............................................................................................................ Maria Cristina Piumbato Innocentini Hayashi Alexandre Masson Maroldi Carlos Roberto Massao Hayashi CAPÍTULO 6 COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA, GRUPOS DE PESQUISA E FORMAÇÃO DE PESQUISADORES/AS: COMPONDO UMA TRÍADE A PARTIR DAS MÚLTIPLAS CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA............................................................ Raquel da SilveiraMauro MyskiwMarco Paulo Stigger CAPÍTULO 7 A COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS NO BRASIL: ÍNDICES DE CITAÇÃO, INDEXAÇÃO E INDICADORES BIBLIOMÉTRICOS NA AVALIAÇÃO DA CIÊNCIA................................................................................................................ Rogério Mugnaini Liliane Aparecida Sanches PioAngélica de Souza Alves de Paula CAPÍTULO 8 COMUNICACIÓN CIENTÍFICA EN LA EDUCACIÓN FÍSICA/CIENCIAS DEL DEPORTE EN CHILE: INDICADORES BIBLIOMÉTRICOS Y LAS RELACIONES CON LA CIENCIA BRASILEÑA.................................................................. Mikel Pérez-Gutiérrez Roberto Iván Lagos-Hernández CAPÍTULO 9 CIÊNCIA E COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA NA EDUCAÇÃO FÍSICA/CIÊNCIAS DO ESPORTE................................................................................................................... Go Tani Umberto Cesar Corrêa CAPÍTULO 10 COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA E A EDUCAÇÃO FÍSICA: ÉTICA, QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E PRODUTIVISMO................................................ Michele Silva SacardoRégis Henrique dos Reis Silva CAPÍTULO 11 EDITORAÇÃO DE REVISTAS CIENTÍFICAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA BRASILEIRA: DESAFIOS DOS EDITORES EM VISTA DA QUALIFICAÇÃOE DO PRESTÍGIO.................................................................................................................................... Ivone JobMauro Myskiw Alex Branco Fraga Elisandro Schultz Wittizorecki CAPÍTULO 12 CIRCULAÇÃO DE TEORIAS EM REVISTA: PRÁTICAS DE APROPRIAÇÃO ECLÉTICAS E PANORÂMICAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA BRASILEIRA(1932-1960).................................................................................................................................................... Juliana Martins Cassani Amarílio Ferreira Neto Wagner dos Santos CAPÍTULO 13 PERFIL DAS REVISTAS CIENTÍFICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA BRASILEIRA: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS CIÊNCIAS PRATICADAS NO CAMPO............................................................................................................... Felipe Ferreira Barros Carneiro Wagner dos Santos Amarílio Ferreira Neto CAPÍTULO 14 A TRAJETÓRIA DE UM PERIÓDICO: ANÁLISE DAS PUBLICAÇÕES DA REVISTA MOVIMENTO (2004-2017)......................................................................................... Felipe Ferreira Barros Carneiro Wagner dos Santos Juliana Martins Cassani Murilo Eduardo dos Santos Nazário Daniela de Almeida Cônsoli Amarílio Ferreira Neto SOBRE OS ORGANIZADORES..................................................................................................... SOBRE OS AUTORES........................................................................................................................... |
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APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO Como diria o pesquisador francês Yves-François Le Coadic, “[...] a informação é o sangue da ciência [e] só interessa se circula e, sobretudo, se circula livremente” (LE COADIC, 1996, p. 27). No decorrer da história da ciência, esse “sangue” foi bombeado por meio de diversos mecanismos de comunicação e divulgação científica, tais como livros, compêndios, “colégios invisíveis”1 (PRICE; BEAVER, 1966), anais de eventos e periódicos especializados.A comunicação científica é utilizada pelos pesquisadores visando ao intercâmbio de informações e conhecimento. Targino (2000, p. 10) afirma que ela [...] é indispensável à atividade científica, pois permite somar os esforços individuais dos membros das comunidades científicas. Eles trocam continuamente informações com seus pares, emitindo-as para os seus sucessores e/ou adquirindo-as de seus predecessores. As ciências necessitam de um sistema de comunicação eficiente para apresentar os resultados de suas pesquisas, bem como os resultados de outros pesquisadores (MUELLER, 1994). Os canais formais são identificados como os vários meios pelos quais se propaga a comunicação escrita, ou seja, livros, revistas, artigos de periódicos, dissertações, teses, capítulos de livros, boletins, relatórios técnicos, sendo que a sua avaliação por outros cientistas deve ser feita antes de sua divulgação.Um sistema de comunicação eficiente no âmbito da comunicação científica pressupõe, sobretudo, ferramentas e/ou recursos que possibilitem uma atualização mais constante e rápida dos pesquisadores. Em toda a ciência mundial, a comunicação, especialmente aquelas veiculadas nos canais formais (JOB; FREITAS, 2010), é utilizada como um dos possíveis critérios de avaliação da produção científica desenvolvida no interior dos sistemas de ciência, pesquisa e inovação nacionais.Segundo Erdmann et al. (2009), em países em desenvolvimento, esses canais formais, em especial os periódicos científicos, [...] têm como função, além de certificação da ciência, estabelecer e implementar critérios de qualidade para a realização e divulgação de pesquisas, ajudar a consolidar as áreas de pesquisa, constituir-se como depósito das informações de interesse internacional, nacional ou regional, treinar revisores e autores em análise e crítica, melhorando a qualidade da ciência (ERDMANN et al., 2009, p. 3). Dessa maneira, o periódico científico alcança uma audiência ampla, principalmente em razão de sua indexação em bases de dados, que viabilizam a busca de revistas e artigos de acordo com as demandas estabelecidas em suas configurações, possibilitando a mobilização de textos produzidos em diferentes áreas do saber junto à comunidade científica nacional e internacional.Em virtude de o seu formato, alcance e procedimentos de circulação e veiculação do conhecimento serem amplamente difundidos e aceitos por pesquisadores de todas as áreas da ciência, o periódico se configurou como o mais prestigioso e frequente espaço utilizado pelos cientistas para divulgar os resultados dos investimentos empreendidos em suas investigações para um grupo de interlocutores interessados e/ou especializados em um determinado objeto ou área.No entanto, na atualidade, as novas tecnologias e demandas científicas e sociais – como a velocidade e a livre circulação da informação – têm levado as comunidades científicas a refletirem sobre os formatos dos periódicos e os papéis que eles devem exercer junto à sociedade.É nesse contexto que surge a iniciativa do livro A Comunicação Científica em Periódicos. Uma produção organizada com o objetivo tanto de fomentar o debate sobre os desafios que envolvem a comunicação da ciência nas publicações científicas periódicas, bem como de compreender seus dilemas e impactos sobre o acesso, difusão, internacionalização, regionalismos e especificidades de campos científicos.O livro é uma coletânea composta por 14 Capítulos escritos por pesquisadores especializados no assunto de periodismo científico e/ou que, durante suas carreiras, apresentaram contribuições relevantes sobre a temática aplicada à sua área de conhecimento. Esta publicação foi concebida e organizada numa perspectiva de “círculos concêntricos”, de maneira que os objetos e temas abordados em cada texto ganham localidade e especificidades no decorrer dos capítulos.Dessa maneira, o livro aborda a questão da comunicação científica em periódicos desde uma escala mundial, passando pelo debate relativo à produção científica dos países da América Latina e Caribe, e chega ao Brasil,2 discutindo as questões e desafios nacionais de maneira ampla e também aplicada, a partir de textos que buscam compreender os desafios específicos do periodismo científico que se desenvolvem em campos específicos.O livro é prefaciado pela Dr.ª Maria Luisa Lascurain, professora titular do departamento de Bibliotecnomía y Documentación e vice-decana de graduação em Gestão da Informação e Conteúdos Digitais da Universidad Carlos III de Madrid. Em sua trajetória científica, tem apresentado uma ampla contribuição científica aos estudos métricos da informação, publicando artigos em revistas internacionais de prestígio, livros e capítulos de livro. Além disso, é membro do Laboratório de Estudios Métricos de la Información (LEMI) e do Observatorio de la Actividad Investigadora en la Universidad Española (IUNE).O Capítulo que abre o livro é de autoria de Samile Vanz e Rubens Silva Filho. No texto, os autores apresentam um panorama da comunicação científica mundial, demonstrando o protagonismo histórico dos periódicos científicos e o seu processo evolutivo. Fundamentados nas premissas de Jack Meadows, nesse capítulo são lançados diversos questionamentos e inquietações sobre o passado (surgimento e expansão), o presente (modelo de mercado e acesso aberto) e perspectivas futuras (altmetrics) da comunicação científica em periódicos e os processos de avaliação e impactos da ciência.O Capítulo 2 é emblemático. Produzido por meio da análise de dados de bases regionais e globais, o texto assinado por Dirce Santin e Sônia Caregnato apresenta a discussão sobre as perspectivas regionais e globais da produção e do impacto científico do conhecimento produzido na América Latina e Caribe. Com uma forte base empírica, as autoras demonstram a difusão da ciência regional em revistas, apresentando as características dos artigos provenientes dos diferentes países e territórios que compõem a região, indicando as relações entre ciência mainstream e periférica e o possível surgimento de novas periferias.Também com base na relação centro-periferia, o Capítulo 3, de autoria de Solange dos Santos e Rogério Mugnaini, traz o debate sobre os periódicos científicos e a internacionalização das ciências brasileiras. Nesse texto, os autores discutem a relação entre “globalização x internacionalização” e os seus impactos para a ciência e para o periodismo científico nacional, apresentando parâmetros que refletem o potencial de inserção internacional de um periódico, tais como: idioma, formação do conselho editorial e corpo de pareceristas, colaboração internacional, visibilidade e impacto, e a indexação em bases de dados.Pensando nas relações que envolvem a construção do corpo de pareceristas e os impactos para os periódicos, a proposta do Capítulo 4 deste livro foi desenvolvida visando à reflexão sobre o sistema peer review utilizado na avaliação de artigos. Escrito por Camila Rigolin e Márcia Regina da Silva, esse texto contextualiza e problematiza as relações existentes entre o protagonismo dos cientistas e o sistema de revisão por pares, promovendo uma rediscussão sobre o significado, os procedimentos e os novos arranjos relacionados a esse sistema.Sob a ótica das estruturas que envolvem a comunicação científica, o Capítulo 5 desta coletânea traz um tema polêmico e delicado, qual seja: os aspectos éticos e autoria científica. Assinado por Maria Cristina Hayashi, Alexandre Maroldi e Carlos Roberto Hayashi, esse texto parte da recuperação de informações provenientes da coleção Scielo-Brasil. Nesse capítulo os autores trouxeram ao debate as “boas e más práticas” no processo de constituição autoral das publicações científicas, identificando lacunas que ainda precisam ser investigadas e mais bem compreendidas pela comunidade científica especializada.O Capítulo 6 discute um aspecto ainda pouco problematizado na comunidade científica: grupos de pesquisa. O texto de Raquel da Silveira, Mauro Myskiw e Marcos Paulo Stigger é denso. Aqui, foi desenvolvida uma investigação sobre o papel dos grupos de pesquisa no processo de formação do pesquisador. No conjunto desta obra, este capítulo nos apresenta elementos que nos permitem reflexões sobre a constituição epistemológica de um campo científico por meio das ideias postas em circulação pelos grupos de pesquisadores, seus modos de fazer e praticar a ciência e, por que não, as possíveis consequências para o periodismo científico.Aprofundando as temáticas, no Capítulo 7, esta coletânea aborda os periódicos do Brasil e suas relações com os indexadores, indicadores bibliométricos e o processo de avaliação da ciência. Nesse capítulo, Rogério Mugnaini, Liliane Pio e Angélica de Paula fazem um apanhado sobre as fontes de informação, sua natureza e funcionalidades. A partir desse primeiro movimento, os autores evidenciam os critérios de avaliação da produção científica brasileira, investigando os critérios utilizados pelas áreas de conhecimento para avaliar seus periódicos. As problematizações realizadas nesse texto chamam a atenção para os diferentes estágios de desenvolvimento das áreas, bem como para a necessidade de indicadores condizentes com suas especificidades.Após uma série de textos que se enveredam pelas multifacetadas questões inerentes ao periodismo científico, este livro também recebe a contribuição de estudos aplicados, de maneira específica, à área de Educação Física. Desse modo, o primeiro texto que enfrenta esse desafio está no Capítulo 8, de autoria do espanhol Mikel Pérez-Gutiérrez e do chileno Roberto Ivan Lagos-Hernández. Em uma investigação dedicada à comunicação científica na área de Educação Física e Esportes no Chile, por meio de indicadores bibliométricos, os autores lançam luz sobre o processo histórico de criação, desenvolvimento e expansão dos periódicos chilenos especializados nesse campo e sobre as interfaces com a ciência brasileira.As questões salientadas nesse capítulo encontram alguma ressonância no estudo desenvolvido pelos professores Go Tani e Umberto Corrêa no Capítulo 9. Nessa investigação, os autores buscaram analisar o cenário da comunicação científica em periódicos da Educação Física e Esporte no Brasil. Por meio da experiência acumulada por Go Tani como editor chefe de periódicos desse campo, o texto se desenvolve a partir de uma contextualização do cenário científico e epistemológico da área de Educação Física e de seus desdobramentos para a comunicação científica, bem como analisa a importância do papel do periódico no processo de construção e estabelecimento de normas e valores culturais para a área.Aprofundando as discussões sobre a comunicação científica na Área de Educação Física, o Capítulo 10, escrito por Michele Sacardo e Régis Silva, analisa temáticas polêmicas como: ética nas publicações científicas, as políticas científicas que induzem à produtividade, o fenômeno do “produtivismo” acadêmico e a qualidade das pesquisas veiculadas nos periódicos. Um texto que permite, sob uma determinada ótica, reflexões sobre os impactos das políticas científicas atuais nas diferentes subáreas que compõem o campo de Educação Física no Brasil.Ainda sobre os impactos das políticas científicas, o Capítulo 11 de autoria de Ivone Job, Mauro Myskiw, Alex Fraga e Elisandro Wittizorecki discute as questões referentes aos processos que envolvem a editoração de periódicos científicos na área de Educação Física. Nesse capítulo, os autores centralizam os desafios enfrentados por editores no que se refere à qualificação dos periódicos mediante às exigências das agências de fomento e ao prestígio obtido por ele junto à comunidade científica. Questões como a gestão editorial, a profissionalização da equipe editorial, o financiamento dos periódicos e a indexação nas bases de dados são pontos sensíveis discutidos nesse texto e que possibilitam compreender as dinâmicas e dilemas enfrentados no periodismo científico brasileiro.O Capítulo 12, assinado por Juliana Cassani, Amarílio Ferreira Neto e Wagner dos Santos, aborda a questão dos periódicos em uma perspectiva historiográfica. Utilizando como objeto e fonte publicações veiculadas em números de periódicos técnicos e de ensino da área de Educação Física que ganharam circulação entre as décadas de 1930 e 1960, o texto permite compreender o processo de organização e emergência das publicações na área. Desse modo, este capítulo apresenta um estudo métrico fundamentado nas métricas da história do periodismo científico do campo.Em contraste, o Capítulo 13, escrito por Felipe Carneiro, Wagner dos Santos e Amarílio Ferreira Neto, traz uma perspectiva atual sobre os periódicos da Educação Física. Tomando como objeto quinze revistas científicas da área, os autores realizaram uma análise comparativa entre as publicações veiculadas pelos pesquisadores das subáreas da Biodinâmica do Movimento e da Sociocultural e Pedagógica. Buscaram compreender o perfil das revistas científicas da Educação Física brasileira entre os anos de 2005 e 2016. Nesse capítulo são abordadas questões como autoria, colaboração, procedência territorial e inserção internacional das ciências praticadas no campo da Educação Física brasileira. O Capítulo 14 que encerra o livro é um estudo de caso de um dos periódicos mais relevantes da atualidade da Educação Física brasileira. O décimo quarto capítulo, assinado por Felipe Carneiro, Wagner dos Santos, Juliana Cassani, Murilo Eduardo Nazário, Daniela Cônsoli e Amarílio Ferreira Neto, apresenta uma análise das publicações veiculadas pela revista Movimento entre os anos de 2004 a 2017. Nesse texto os autores analisam a trajetória e performance desse periódico, demonstrando sua contribuição para o desenvolvimento da Subárea Sociocultural e Pedagógica da área de Educação Física. Aqui, os autores trazem ao centro do debate as polêmicas, os desafios e os paradoxos produzidos, vivenciados e enfrentados pelos editores e pela comunidade científica desse campo.Como resultado, essa coletânea nos oferece uma série de questões (algumas ainda sem resposta) e inquietações produzidas pelo enfrentamento de temas delicados e polêmicos, mas que, ao mesmo tempo, configuram-se como extremamente profícuos para os processos de pensar e repensar os fazeres inerentes à comunicação científica em periódicos, às diversas formas de se praticar as ciências e a seus diferentes impactos internacionais, regionais, nacionais e locais. |
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