LOCATELLI, Andrea Brandão. ; VENTURIM, Silvana ; BOLZAN, E. ; POLEZE, G. M. L. . Mapeamento da Produção de Conhecimento sobre Estágio Supervisionado na Educação Física: 1930-2000. In: XVI Congresso brasileiro de ciências do esporte, 2009, Salvador. Formação em educação física e ciências do esporte: políticas e cotidiano, 2009.
MAPEAMENTO DA PRODUÇÃO DE CONHECIMENTOS SOBRE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA EM PERIÓDICOS: 1930-2000
Dra. Silvana Ventorim – Proteoria/UFES
Ms. Andréa Brandão Locatelli – Proteoria/UFES
Erica Bolzan – Proteoria/UFES
Grasiela Martins Lopes Poleze – Proteoria UFES
RESUMO
Objetiva mapear, elencar e descrever os elementos da materialidade dos periódicos e dos seus textos sobre Estágio Supervisionado na formação de professores de Educação Física no período de 1930 a 2000. Pela pesquisa documental bibliográfica, trata do traçado qualitativo formal dessa produção. Considera que estudos de mapeamentos da produção são importantes para a análise do conhecimento na área na medida em que localizam, identificam, caracterizam e descrevem os seus diferentes elementos.
Palavras-chave: Estágio Supervisionado. Formação de professores de Educação Física. Periódicos.
ABSTRACT
The work aims at mapping, casting and describing the elements of the materiality of periodic and its texts about Supervised Internship in the formation of Physical Education teachers from 1930 to 2000. By the documental bibliographic research, it is about the qualitative trace of that production. It considers the production mapping studies as important for the analysis of knowledge in the area as placed, identified, characterized and described according to their different elements.
Keywords: Supervised internship. Physical Education teachers’ formation. Periodic.
RESUMEN
Objetiva mapear, representar y describir los elementos de La materialidad de los periódicos y de sus textos sobre Prácticas Supe Visionadas en la formación de profesores de Educación Física de 1930 a 2000. Por la pesquisa documental bibliográfica cuido de la calidad formal de la producción. Considera que los estudios de levantamiento de la producción son importantes para las análisis del conocimiento en el área de acuerdo con que localizan, identifican, caracterizan y describen los suyos diferentes elementos.
Palabras-clave: Practicas Supe Visionadas. Formación de Profesores de Educación Física. Periódicos.
Introdução
Este trabalho é parte constitutiva do subprojeto de pesquisa “Análise da Produção Acadêmica sobre o Estágio Supervisionado em Educação Física”, vinculado ao ProgramaInstitucional de Iniciação Científica 2008/2009 da Universidade Federal do Espírito Santo. Tem-se como propósito o estudo sobre a materialidade de periódicos e sobre a textualidade expressa pela produção do conhecimento sobre Estágio Supervisionado (ES) em Educação Física (EF). Partindo da premissa de que há um repertório de conhecimentos produzidos pela EF passível e possível de ser apreendido, pretendemos mapear, elencar e descrever os elementos da materialidade dos periódicos e dos seus textos sobre ES na formação de professores de EF.
Conhecer e sistematizar as informações sobre periódicos em Educação e Educação Física tem sido importante para o reconhecimento dos saberes como expressão de teorias e práticas inerentes à constituição do campo acadêmico. Entendemos que os documentos são o testemunho de vastas experiências humanas e a marca de um devir histórico, ou seja, reconhece-se o seu statuspolítico e epistemológico (VENTORIM, 2005).
Sobre essa modalidade de pesquisa na EF, destacamos os estudos de Goellner (1999), Ferreira Neto et al. (2002) e Berto (2008).
O ES possui um potencial no que se refere às contribuições para a formação docente, pois o estudante em formação pode ter contato com a realidade profissional, articulando saberes. Aponta-se o ES como um momento importante da formação profissional em que o contato com a realidade escolar possibilita aos professores em formação conhecer o seu futuro contexto profissional, permitindo a aplicação e reflexão dos saberes na dinâmica das escolas-campo.
A valorização da docência é uma alternativa para se superar dificuldades de uma formação inicial que privilegia o professor reprodutor de saberes em detrimento de uma formação que construa saberes e a autonomia profissional. Há uma grande produção acadêmica que busca validar a importância do ES no curso de formação de professores.
Trajetória metodológica
A partir da pesquisa documental bibliográfica, utilizamos como fonte os periódicos da EF: Revista de Educação Física, Revista Brasileira de Educação Física e Desportos, Artus, Revista Brasileira de Ciências do Esporte (RBCE), Kinesis, Boletim da FIEP, Revista Paulista de Educação Física, Motrivivência e Conexões. Esse processo do estudo sobre a materialidade dos periódicos e de seus textos buscou evidenciar o traçado qualitativo formal (FRANCO, 1998).
Os periódicos foram selecionados do Catálogo de Periódicos de Educação Física e Esporte (1930-2000) resultado de pesquisa realizada por Ferreira Neto et al., editado pelo Instituto de Pesquisa em Educação e Educação Física?PROTEORIA ? do Centro de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Espírito Santo. Dos 36 periódicos, nove atendiam aos objetivos da pesquisa e foram caracterizados considerando: quantidade, ano de origem, quem edita, periodicidade, temática e circulação. Desses nove periódicos, os 43 textos encontrados representativos do objeto de estudo foram mapeados de acordo com quantidade, ano de publicação, tipo de autoria, natureza do texto e procedência institucional.
A materialidade da produção: as revistas e seus textos
Para apresentação dos resultados, trataremos cada periódico com os seus respectivos textos.
a) Revista de Educação Física
Nascida no ano de 1932, a Revista de Educação Física é originalmente editada pela Escola de Educação Física do Exército. Possui irregularidade na sua periodicidade, variando em períodos trimestrais, quadrimestrais e semestrais. Constitui-se numa revista não temática e atualmente é editada pelo Instituto de Pesquisa da Capacitação Física do Exército – IPCFEX, no Rio de Janeiro. Com relação ao quantitativo de textos, a Revista de Educação Física traz apenas um documento no ano de 1935 que trata da temática ES, de autoria individual, caracterizado como relatório de visita de estágio.
b) Revista Brasileira de Educação Física e Desportos
A Revista Brasileira de Educação Física e Desportos é publicada pela primeira vez no ano de 1968 com periodicidade trimestral. Não é uma revista temática e sua última edição feita pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), em 1984. Nesta revista, aparece apenas uma ocorrência de publicação sobre o tema ES, caracterizado como resumo, tendo autoria coletiva. O texto não apresenta a indicação de procedência institucional.
c) Artus
A Revista Artus teve origem no ano de 1976, editada pela Universidade Gama Filho no Rio de Janeiro e permaneceu em circulação até o ano de 1999. Ela se caracteriza como uma revista temática com periodicidade semestral e foi suspensa nos anos de 1982, 1983, 1988, 1990, 1992, 1994 e 1995.
Dos quatro textos encontrados na revista, dois são caracterizados como resumo, um artigo e o último está em processo de identificação. Após quatro anos de existência da revista, é publicado o primeiro artigo com o tema ES no ano de 1981. Constatamos que os outros três foram publicados um em 1991 e dois no ano de 1997. Todos os textos são de autoria individual. Dois textos não indicam procedência institucional, porém um se origina na Faculdade de Educação Física de Santo André e um na Universidade Federal Fluminense.
d) Revista Brasileira de Ciências do Esporte
Em 1979, nasce a Revista Brasileira de Ciências do Esporte, editada com periodicidade quadrimestral pelo Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte. É um periódico temático e encontra-se em circulação. Identificamos quatro publicações na década de 80, porém o período de maior ocorrência se dá na década seguinte, com a publicação de 17 textos. Neste universo de 21 textos, 15 caracterizam-se como resumo, quatro como artigo e dois como relatório. Desses textos, 10 são de autoria individual e 11 de autoria coletiva. Com relação à procedência institucional, o destaque foi para as instituições públicas totalizando 17, enquanto as particulares aparecem com apenas duas publicações. Destacamos que três textos não indicam a procedência.
e) Revista Kinesis
Publicada pela Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, a Revista Kinesis possuiu irregularidade com relação à sua periodicidade, variando em períodos trimestrais e semestrais. Teve sua publicação interrompida de 1980 a 1983 e de 1995 a 1996 e constituía-se numa revista não temática. Teve origem no ano de 1984 e atualmente não se encontra em circulação. No que se refere aos textos desta revista, dois foram publicados entre os anos de 1989 a 1999, um no ano de 1989 e outro em 1999; um de autoria individual e o outro de autoria coletiva. Desses textos, um é identificado como resumo, porém o outro não foi possível identificar. O texto de 1999 é oriundo de instituição universitária federal Universidade Federal de Santa Maria, do Rio Grande do Sul.
f) Boletim da FIEP
No Brasil, o Boletim da FIEP teve início no ano de 1986, editado pela Federação Internacional de Educação Física. Encontra-se em circulação com periodicidade anual. É um periódico não temático. Nele encontramos apenas um texto de autoria individual, publicado no ano de 1987, que aborda a temática ES.
g) Revista Paulista de Educação Física
A Universidade de São Paulo é responsável pela edição da Revista Paulista de Educação Física desde o seu surgimento, em 1986. Não é uma revista temática. Possuiu periodicidade semestral até 2003 e, a partir de 2004, passa a ser trimestral com uma nova denominação: Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Encontramos somente um texto referente à temática ES, em 1990, no formato de resumo, de autoria individual, não indicando a sua procedência institucional.
h) Motrivivência
O ano de 1988 marca o início das publicações da Revista Motrivivência. Do ano do nascimento até 1993, ela esteve sob responsabilidade do Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Sergipe e, a partir de 1993, passa a ser editada pelo Núcleo de Estudos Pedagógicos do Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Santa Catarina. A Motrivivência é uma revista temática e sua periodicidade, inicialmente, foi semestral, passando em seguida a anual. No ano de 1990, não foi editada e retorna em 1993 com três números. Onze textos foram mapeados nesta revista. O período compreendido entre 1990 e 2000, mostra-se significativo nesta produção com dez publicações. Quanto ao tipo de autoria, predomina a coletiva com sete textos; os demais textos foram produzidos individualmente. Sete textos constituem-se em artigos e quatro apresentam-se em forma de relatórios. Com relação à procedência institucional, os textos que a indicam são, em sua totalidade, de instituições federais de ensino superior.
i) Conexões
Editada pela Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, a Conexões inicia-se no ano de 1998. Esteve suspensa nos períodos de 2001/1 e 2002 e retorna em 2003 na versão on-line. Até o ano de 2008, possuiu periodicidade semestral, porém a partir de dezembro desse ano passa a ser trimestral. Na Conexões, um único texto foi mapeado sobre ES e data do ano 2000, uma vez que a revista entrou em circulação em 1998. É o texto mais recente considerando os periódicos utilizados na pesquisa. Apresenta-se sob forma de resumo e autoria coletiva. Esse resumo tem como procedência o Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (CEFET-PR).
Considerando o indicador quantidade, identificamos que, dos 36 periódicos, nove possuem textos sobre a temática em análise. Esses periódicos são originários dos anos de 1932, 1968, 1976, 1979, 1984, 1986,[1]1988 e 1998. A Revista de Educação Física, nascida em 1932, publica o texto mais antigo da pesquisa no ano de 1935. A origem da Revista Brasileira de Educação Física e Desportos dá-se no ano de 1968, com a publicação de um único texto em 1979. Identificamos que o período mais significativo, com relação à quantidade de periódicos publicados contendo a temática estudada compreende os anos 1970 a 1990. Os periódicos que marcam esse período são: Artus em 1976, contendo uma publicação no ano de 1981, uma em 1991 e duas em 1997; Revista Brasileira de Ciências do Esporte, que teve origem em 1979, com um texto em 1982, um em 1985, um em 1987, um em 1989, três em 1991, um em 1993, um em 1995, dois em 1997 e dez em 1999; Kinesis, no ano de 1984, contribui com dois textos, um no ano de 1989 e um em 1999; Boletim da FIEP, originário de 1986, publicou em 1987 um texto; a Revista Paulista de Educação Física, nascida em 1986, apresenta um texto na edição de 1990; Motrivivência, criada em 1988, contribui com um texto no ano de seu surgimento, um em 1993, um em 1994, três em 1995, dois em 1996, um em 1998 e dois em 1999; e, por fim, Conexões, que teve origem em 1999, no ano seguinte publica um texto com a temática.
A partir desses dados, temos que, no período de 70 anos, foco do estudo, identificamos publicação de 43 textos em nove periódicos originários do período de 1932 a 1998. Nesse contexto, mais especificamente, os 43 textos estão situados no período de 1935 a 2000, considerando o ano de sua publicação. O período em que mais aparecem publicações sobre a temática ES foi a década de 1990, sendo representativa desta ocorrência a Revista Brasileira de Ciências do Esporte com 17 textos. Seguida a essa representatividade, destacamos a década de 1980, com a participação da revista Motrivivência com dez textos. Como menor ocorrência, observamos o período das décadas de 1930, 1970 e 2000 com um texto em cada uma. Destacamos que, na década de 1930, foi publicado um texto; nas décadas de 1940, 1950 e 1960, não foi publicado nenhum texto; na década de 1970, foi um texto; na década de 1980, foram publicados oito textos; na década de 1990, 33 textos; e no ano 2000, apenas um texto.
Os periódicos foram/são editados por instituições federais, estaduais e por outras instituições públicas e privadas. Isso possibilita uma troca de conhecimentos entre diferentes instituições, uma vez que a edição dos periódicos e a produção dos textos procedem de instituições variadas.
A Revista de Educação Física, ainda em circulação, editada pelo Exército e a Revista Brasileira de Educação Física e Desportos que foi editada pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), não mais em circulação, possuem juntas dois textos que não indicam a procedência institucional. A Artus não se encontra em circulação, mas foi editada pela Universidade Gama Filho e, dos seus quatro textos, tem-se que dois indicam a procedência de instituição de ensino superior privada e instituição de ensino superior pública federal. Um texto não indica a procedência.[2]A RBCE, de responsabilidade do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, apresenta 18 textos que indicam procedência institucional e três que não indicam. Dos 18 que indicaram, todos são de instituição de ensino superior: 15 de instituição pública e de três instituições privadas. Os 15 textos de instituição pública são distribuídos 12 para as universidades federais e três para as estaduais. A Kinesis não está em circulação e foi editada pela Universidade Federal de Santa Maria. Dos seus dois textos, apenas um cita a procedência de universidade federal.2O Boletim da FIEP é editado pelo Congresso Internacional da FIEP e seu único texto não tem procedência institucional definida2. Editada pela Universidade de São Paulo, a Revista Paulista de Educação Física contribui com um texto que, por sua vez, não indica procedência institucional. A Motrivivência é editada pela Universidade Federal de Santa Catarina e, em seus 11 textos, observamos que nove indicam procedência de universidades federais e apenas dois não indicam. Por fim, a Conexões, que é de responsabilidade da Universidade Estadual de Campinas, possui um texto que indica procedência institucional federal de educação tecnológica.
Com relação ao indicador procedência institucional, a Universidade Federal de Santa Catarina destacou-se no que diz respeito à procedência dos textos, sendo a instituição que mais produziu, com nove publicações. A Universidade Federal de Minas Gerais e a Universidade Federal de Pernambuco tiveram quatro publicações cada uma. Já a Universidade Federal do Espírito Santo segue com dois textos sobre a temática.
A partir dessa descrição, constatamos que: seis periódicos estão em circulação e três não mais estão; nove textos não têm identificação da procedência institucional; 39 textos são de instituição de ensino superior, com 32 de universidade pública federal e três de estadual; quatro textos são de universidade privada; um texto é de instituição federal de educação tecnológica.
As edições dos periódicos apresentam periodicidade que variam de trimestral a anual, sendo duas semestrais, três trimestrais, uma quadrimestral e três anuais. Apenas a Artus constituiu-se como semestral. Já a Revista Paulista de Educação Física, a Kinesis, Conexões e a Revista Brasileira de Educação Física e Desportos têm periodicidade comum com publicações trimestrais. Publicadas anualmente aparecem a Revista de Educação Física, Motrivivência e o Boletim da FIEP. Por fim, com periodicidade quadrimestral, temos somente a RBCE.[3]
Sobre a tematização das revistas, identificamos que os periódicos Conexões, Motrivivência e RBCE constituem-se em revistas temáticas, enquanto a Artus, o Boletim da FIEP, Revista Brasileira de Educação Física e Desportos, Revista de Educação Física, Revista Kinesis e Revista Paulista de Educação Física publicam temas livres na área da Educação Física.
Verificando a natureza dos 43 textos, identificamos 20 resumos, 12 artigos e 8 relatórios[4]. Compreendemos que a categoria encontrada em maior quantidade foi resumo.
Analisando o tipo de autoria, encontramos 21 na categoria coletiva e 21 na individual[5].
Considerações finais
O mapeamento da produção sobre ES em EF a partir de periódicos nos possibilita reafirmar a sua relevância político-acadêmica para as pesquisas sobre a imprensa periódica na área e na formação de professores, na medida em que localiza, identifica, caracteriza e descreve os seus diferentes elementos.
Com relação à temática ES na formação de professores, identificamos uma produção quantitativamente concentrada nos anos de 1990 em apenas dois periódicos. Consideramos essa produção pequena e dispersa, mas, certamente, não pode ser dissociada do debate sobre a formação de professores e a política de produção da imprensa educativa. Os periódicos de Educação Física constituem uma instância privilegiada de apropriação e de expressão do campo pedagógico da Educação Física e do campo da imprensa periódica educacional e nos dá o caminho para a continuação da pesquisa, que se encontra em andamento.
Referências
BERTO, R. C. Regenerar, civilizar, modernizar e nacionalizar:a educação física e infância em revista nas décadas de 1930 e 1940. 2008. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Programa de Pós-Graduação em Educação Física da Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2008.
FERREIRA NETO, A. et al. Catálogo de periódicos de educação física e esporte (1930-2000). Vitória: Proteoria, 2002.
FERREIRA NETO, A.; VENTORIM S. A Revista Motrivivência e a produção do conhecimento sobre prática de ensino e estágio supervisionado em educação física. Revista do Mestrado em Educação, São Cristóvão: UFS/NPGED, p. 51-79, 1998.
FRANCO, M. E. D. P. O periódico estudos e debates: traços de trajetória e perfil. In:MOROSININI, M.; SGUISSARDI, V. (org.)A Educação superior em periódicos nacionais. Vitória: FCAA/UFES, 1998, p. 71-96.
GOELLNER, S. V. Educação e educação física: uma perspectiva de pesquisa. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Florianópolis, v. 20, n. 2, 3, p. 156-161, 1999.
VENTORIM, S. A formação do professor pesquisador na produção acadêmica dos Endipes. 2005. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2005.
[1]Nesse ano foram criados dois periódicos.
[2]Destacamos que um texto desse periódico ainda se encontra em fase de aquisição.
[3]Alguns periódicos mudaram de periodicidade, portanto consideramos a periodicidade atual, no caso das que estão em circulação. Já as que não se encontram em circulação e passaram de uma periodicidade para outra, consideramos a periodicidade do ano que deixaram de circular.
[4]Três dos 43 textos, por não terem sido adquiridos, não puderam ser mapeados em relação à sua natureza.
[5]O texto da Revista de Educação Física não informa autoria.