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Artigos > História da Educação, da Educação Física e do Esporte > História da Educação Física > POLEZE, Grasiela Martins Lopes; SCHNEIDER, Omar; A Eeducação física no Colégio Estadual do Espírito Santo: atores, práticas e representações (1943-1957) In: IV Congresso Sudeste de Ciências do Esporte, XII Congresso Espírito-Santense de Educação Física, 2012, Vitória. Educação Física, Identidades e Campos de Atuação. 2012. 1 CD-ROM ISSN:2179-8141

POLEZE, Grasiela Martins Lopes; SCHNEIDER, Omar; A Eeducação física no Colégio Estadual do Espírito Santo: atores, práticas e representações (1943-1957) In: IV Congresso Sudeste de Ciências do Esporte, XII Congresso Espírito-Santense de Educação Física, 2012, Vitória. Educação Física, Identidades e Campos de Atuação. 2012. 1 CD-ROM ISSN:2179-8141

A educação física no Colégio Estadual do Espírito Santo: atores, práticas e representações (1943-1957)


Grasiela Martins Lopes Poleze – Mestranda (Proteoria/UFES)
Prof. Dr. Omar Schneider (Proteoria/UFES)

 

Resumo:  Busca  compreender  o  processo  de  institucionalização  da  Educação  Física como  disciplina  escolar  no  Espírito  Santo,  entre  as  décadas  de  1940  e  1950.  Utiliza como  objeto  de  investigação  o  Colégio  Estadual  do  Espírito  Santo  para  perceber  as práticas disseminadas pela Educação Física, seus atores e representações na sociedade capixaba sobre  o  seu  sentido na formação dos alunos e  na modernização do Estado.  A metodologia  utiliza  pressupostos  da  História  Cultural  nos  termos  das  estratégias  e táticas,  lutas  de  representações  e  do  paradigma  indiciário.  Utilizará  como  fontes diversos  arquivos  da  memória  capixaba  e  entrevistas  realizadas  com  aqueles  que fizeram parte dessa história.

Introdução

O  projeto  faz  parte  da  pesquisa  História  e  Memória  da  Educação  Física  e  do Esporte  no  Espírito  Santo:  autores,  atores  e  instituições  (1931-1961),  e  procura  dar continuidade à pesquisa  Higiene, ginástica, Educação e Educação Física: circulação e apropriação de modelos pedagógicos no Estado do Espírito Santo, desenvolvida entre os anos de 2009 e 2011, que focalizou as práticas, as representações e os autores que, nas  três  primeiras  décadas  do  século  XX,  sintetizaram  e  buscaram  sistematizar  um programa para a implantação da ginástica e da Educação Física nos currículos escolares do Espírito Santo. O estudo está localizado na linha de pesquisa 3 (três) que versa sobre estudos  históricos  e  socioculturais  da  Educação  Física  e  das  práticas  corporais  do Programa de Mestrado em Educação  Física da Universidade Federal  do Espírito Santo (UFES).

Na investigação  percebemos  que  o  Rio  de Janeiro, São Paulo  e Minas  Gerais, tornaram-se referências para se compreender o desenvolvimento dos temas relacionados com  História  da  Educação  Física  e  do  esporte.  As  experiências  educacionais  e esportivas  que  ocorreram  em  outras  regiões,  apesar  de  interessantes,  não  são explicativas  para  o  vasto  território  nacional,  pois  as  culturas  locais,  as  condições econômicas, políticas e educacionais permitem ou interditam práticas que consideramos viáveis, aceitáveis e mesmo generalizáveis. A nova fase do estudo busca compreender o processo de institucionalização da Educação Física como disciplina escolar na região de Vitória, entre os  anos  de 1943 e 1957, utilizando como objeto de investigação  a Educação Física e o esporte no Colégio Estadual do Espírito Santo.

A primeira data se justifica por ser nesse ano que a instituição deixou a categoria de ginásio e elevou-se para a  categoria de  colégio equiparado  ao Pedro  II, instituição que  funcionava  na  cidade  do  Rio  de  Janeiro  considerada  modelar  para  as  outras instituições  que  pretendiam  oferecer  o  exame  de  preparatório  para  o  acesso  direto  ao ensino superior. A segunda data,  por ser nesse  ano que o colégio passa a contar  com uma arquitetura própria, com espaços adequados para a prática da Educação Física e dos esportes.


Justificativa

Para  compreendermos  a  História  da  Educação  Física  e  do  esporte  no  Espírito Santo  devemos  levar  em  consideração  a  organização  das  suas  instituições  de  ensino, pois  elas  possuem  papel civilizador do ambiente urbano, indiciando a sua  modernidade e  o  nível  de  interesse  de  sua  elite  letrada  nas  questões  educacionais.  Para  entender  o desenvolvimento  de  uma  sociedade  e  necessário  desnaturalizar  as  instituições,  as práticas  que  são  desenvolvidas  em  seu  interior  e  a  ressonância  que  elas  possuem  na organização de outras práticas sociais.

Alguns  estudos  como  Simões,  Salim  e  Tavares  (2006)  e  Salim  (2009)  vem demonstrando  a  importância  do  Colégio  Estadual  do  Espírito  Santo  para  se compreender  a  História  da  Educação  no  Espírito  Santo  e  da  mesma  forma  para compreendermos a história da Educação Física capixaba, uma vez que como instituição equiparada  ao  Pedro  II  ele  deveria  oferecer  todas  as  disciplinas  que  naquela  escola faziam parte do currículo de formação do aluno, entre elas a ginástica, também chamada de Educação Física.

Como instituição centenária o Colégio Estadual do Espírito Santo preserva boa parte  da  História  da  Educação  Física  e  do  esporte  no  Espírito  Santo  o  que  permite compreender  o  desenvolvimento  de  diversas  disciplinas,  entre  elas  o  itinerário  de institucionalização  da  Educação  Física  e  dos  saberes  pedagógicos  que  lhe  davam suporte na escola, assim como as práticas de ensino realizadas na disciplina.

Desse  modo,  buscaremos  perceber  como  esta  disciplina  foi  materializada  no colégio,  quem  eram  os  professores  de  Educação  Física  e  suas  formações  no  período focalizado.  Para  desse  modo,  questionar:  quais  práticas  foram  instituídas  para possibilitar que a Educação Física se tornasse uma matéria do currículo da instituição? Quais os destaques relacionados à Educação Física e ao esporte que a instituição teve na imprensa  periódica  capixaba?  De  que  forma  a  Educação  Física  e  o  esporte  foram representados nas matérias veiculadas nos impressos?

Possivelmente a escola é o lugar em que muitos alunos  tem o primeiro contato de forma mais sistematizada com a Educação Física e o esporte. Desse modo, é possível analisar a disseminação  da Educação  Física e do esporte em outros  ambientes sociais tendo como foco a difusão dessas práticas no ambiente escolar ao mesmo tempo em que se analisa a sua contribuição em meados do século XX, para que a sociedade brasileira pudesse ser elevada ao patamar das nações tidas como na vanguarda da modernidade, o que também sinaliza a busca modernidade educacional no Espírito Santo.


Objetivos
 

-Compreender  o  itinerário  de  constituição  da  Educação  Física  como  disciplina escolar no Colégio Estadual do Espírito Santo entre os anos de 1943 e 1957;

-Analisar  a  forma  como  o  esporte  é  introduzido  nas  suas  aulas  de  Educação Física;

-Verificar  os  meios  empregados  para  tornar  a  Educação  Física  uma  disciplina regular no seu currículo de formação dos alunos;

-Sistematizar  por  meio  de  textos  reflexivos  o  impacto  do  colégio  para  o desenvolvimento da Educação Física e do esporte capixaba.



Fontes

Utilizaremos  como  fontes  o  arquivo  do  Colégio  Estadual  do  Espírito  Santo (CEES), o “Arquivo Morto”  do Centro de Educação Física e Desportos da UFES, que guarda parte da memória da instituição, uma vez que as práticas da Educação Física e dos  esportes  eram  realizados  nas  dependências  do  estádio  Governador  Bley,  mesmo espaço  ocupado  pela  Escola  de  Educação  Física  do  Espírito  Santo.  Utilizaremos  os artigos  da  revista  Vida  Capichaba,  impresso  que  circulou  no  Espírito  Santo  entre  os anos de 1923 a 1959 e dos jornais A Gazeta e A Tribuna nas seções esportivas. Também utilizaremos  o  Arquivo  Aloyr  Queiroz  de  Araújo,  importante  ator  da  Educação  Física capixaba que atuou como professor e diretor do Curso de Educação Física entre os anos de 1946 e 1970 e anteriormente como professor de Educação Física no CEES.


Pressupostos teórico-metodológico

Com  o  alargamento  temático  proporcionado  pela  História  Cultural,  outras reflexões  se  fazem  necessárias.  De  acordo  com  Nunes  (1992),  essa  nova  investida prioriza  o  exame  dos  objetos  investigados,  utilizando  como  referência  a  cultura  e  faz com que se rompa a “[...] cristalização das matrizes interpretativas” (NUNES, 1992, p. 152),  o  que  permite  que  se  produzam  novas  abordagens  de  velhos  objetos.  Nunes  e Carvalho  (1993,  p.  44),  esclarecem  que  “[...]  esses  „velhos?  objetos,  tornam-se  [...] „novos?,  porque  são  apanhados  numa  perspectiva  que  realça  sua  materialidade  de dispositivos,  através  dos  quais  bens  culturais  são  produzidos,  postos  a  circular  e apropriados”.

A metodologia amparada pela História Cultural, projeta os objetos em termos de uma  arqueologia,  que  de  acordo  com  Carvalho  (1998),  implica  tratar  os  documentos analisados  como  objetos  culturais  que,  constitutivamente,  guardam  as  marcas  de  sua produção  e  de  seus  usos.  Nesse  sentido,  apesar  das  fontes  elegidas  se  apresentarem como fontes privilegiadas para se compreender os debates sobre a instrução pública, no período  focalizado,  é  necessário  entender  que  essas  fontes  não  são  neutras;  são documentos que, segundo Le Goff (2003), constituem-se em monumentos construtores de memória.


Para Bloch (2001, p. 83),

[...]  a  despeito  do  que  às  vezes  parecem  imaginar  os  iniciantes,  os documentos não surgem, aqui ou ali, por efeito [de não se sabe] qual decreto dos deuses. Sua presença ou ausência em tais arquivos, em tal biblioteca, em tal solo deriva de causas humanas que não escapam de modo  algum  à  análise,  e  os  problemas  que  sua  transmissão  coloca, longe de serem apenas o alcance de exercícios técnicos, tocam eles mesmos no mais íntimo da vida do passado, pois o que se encontra assim posto em jogo é nada menos do que a passagem da lembrança através das gerações.


Assim,  documento  é  monumento  “[...]  resultado  do  esforço  das  sociedades históricas  para  impor  ao  futuro  –  voluntária  ou  involuntariamente  –  determinada imagem de si próprias” (LE GOFF, 2003, p. 538). Cabe ao historiador, por intermédio da  crítica  documental,  compreender  as  condições  de  produção  dos documentos/monumentos,  seus  usos  e  sua  relação  com  os  outros documentos/monumentos  que  são  produzidos  no  mesmo  período  ou  anteriormente  a eles.


Para isso, a esfera da cultura é indicada como um locus privilegiado, pois nela se pode ter contato com mundos que ainda necessitam ser compreendidos. Nesse sentido, a dimensão cultural torna-se  ambiente profícuo para se analisar o campo educacional e a História da Educação Física e do esporte, uma vez que não existe “[...] uma dimensão extracultural da experiência” (HUNT, 1992, p. 9).

Além  do  trabalho  com  os  documentos,  utilizaremos  como  instrumento  as entrevistas como forma de vislumbrar as práticas realizadas nesse período  e também de confrontar as fontes documentais, para ampliar o nosso entendimento sobre a história do CEES, pois,

A utilização de uma linguagem falada, depois escrita, é de fato uma extensão fundamental das possibilidades de armazenamento da nossa memória  que,  graças  a  isso,  pode  sair  dos  limites  físicos  do  nosso corpo para estar interposta quer nos outros quer nas bibliotecas. Isto significa  que,  antes  de  ser  falada  ou  escrita,  existe  uma  certa linguagem  sob  a  forma  de  armazenamento  de  informações  na  nossa memória (ATLAN 1972, p. 461 apud LE GOFF, p. 2003, 425).

Traçaremos este itinerário conscientes de que,

[...] a memória coletiva foi posta em jogo de forma importante na luta das forças sociais pelo poder. Tornarem-se senhores da memória e do esquecimento  é  uma  das  grandes  preocupações  das  classes,  dos grupos,  dos  indivíduos  que  dominaram  e  dominam  as  sociedades históricas.  Os  esquecimentos  e  os  silêncios  da  história  são reveladores desses mecanismos de manipulação da memória coletiva (LE GOFF, p. 2003, p. 426).

A  memória  se  insere  em  uma  nova  forma  de  conceber  a  história,  partindo  de uma  não-linearidade  por  meio  da  qual  várias  histórias  estão  entrelaçadas.  Então  as continuidades  e  descontinuidades  estão  presentes  neste  contexto  como  se  fossem tramas, onde é revelado o início de cada linha, mas cada uma faz diferentes e complexas conexões pelo seu trançado. Assim,

A história dita "nova",  que se esforça por criar uma história  científica a  partir  da  memória  coletiva,  pode  ser  interpretada  como  "uma revolução da memória?  fazendo a cumprir uma  "rotação?  em torno de alguns  eixos  fundamentais:  "Uma  problemática  abertamente contemporânea...  e  uma  iniciativa  decididamente  retrospectiva?,  a renúncia a uma temporalidade linear? em proveito dos tempos vividos múltiplos  „nos níveis em que o individual se enraíza no social e no coletivo?  (lingüística,  demografia,  economia,  biologia,  cultura)  (LE GOFF, p. 2003, p. 473).

As  memórias  por  si  só  podem  ser  um  instrumento  de  engano,  já  que  elas  são seletivas e não dão conta da rememoração completa. Também os documentos  escritos possuem os seus limites,  pois são  submetidos  a uma  seleção. Portanto, tanto um quanto o  outro  isolados  não  são  capazes  de  nos  orientar  rumo  ao  entendimento  de  um determinado contexto, mas  é  do confronto entre estas partes é que podemos constituir aproximações com as realidades.

Utilizando  como  referências  as  proposições  de  Thiollent  (1987),  projetamos  o questionário como um  instrumento que deverá abranger os significados do contexto do entrevistado,  pois  ele  servirá  de  recurso  à  compreensão  do  período  proposto  por  esta pesquisa e não apenas oferecer ratificações sobre elementos que já nos são conhecidos.

Além disso, as  reflexões acerca destas entrevistas também merecerão atenção quanto a cronologia da periodização, evitando possíveis diacronias, porque [...]  cada  entrevista  é  analisada  para  tentar  encontrar  os  sintomas relativos ao  „sistema de representações, de valorizações afetivas, de regras sociais, de códigos simbólicos interiorizados pelo indivíduo no decorrer de sua socialização e sua relação eventualmente conflitiva, com  as  dimensões  de  uma  experiência  atual  que  ele  partilha  com outros? (MICHELAT apud THIOLLENT, 1987, p. 86).

Este instrumento poderá oferecer pistas que completem  as  lacunas encontradas no estudo e por meio da indução poderemos nos guiar por perguntas relacionadas aos indícios  e  criarmos  representações  que  nos  auxiliem  a  completar  algumas  ausências, caminho  pelo  qual  “[...]   verdadeiro   e  verossímil,  provas   e   possibilidades , entrelaçam-se,  continuando  embora  rigorosamente  distintas”  (GINZBURG,  1991, p.183).

Assim,  trabalharemos  tendo  como  horizonte  a  busca  das  verossimilhanças existentes  no  processo  de  constituição  da  Educação  Física  como  disciplina,  de  sua regularidade  no  currículo  e  da  constituição  do  esporte  como  conteúdo,  porque entendemos  que a verdade é consensual e  é constituída de relações de força, que podem estar presentes na produção dos documentos (GINZBURG, 2002).


Referências

BLOCH,  M.  Apologia  da  história:  ou  o  ofício  de  historiador.  Rio  de  Janeiro:  Jorge Zahar Editor, 2001.
CARVALHO, Marta Maria Chagas de. Pedagogia e usos escolares do impresso: uma incursão nos domínios da história cultural,1998. (mimeogra.).
GINZBURG, Carlo. Provas e possibilidades à margem de “II retorno de Martin Guerre” de Natalie Zemon Davis. IN:____.  A micro-história e outros ensaios. Lisboa: DIFEL, 1991, p. 179-202.
GINZBURG, Carlo. Relações de força. São Paulo: Companhia das Letras, 2002;
HUNT, Lynn. A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Editora da Unicamp, 2003.
NUNES,  Clarice.  História  da  educação  brasileira:  novas  abordagens  de  velhos objetos. Teoria e Educação, Panorâmica, Porto Alegre, n. 6, p. 151-182, 1992.
NUNES, Clarice; CARVALHO, Marta Maria Chagas de. Historiografia da educação e fontes. Cadernos da ANPED, Belo Horizonte, n. 5, p. 7-64, set. 1993.
SALIM, Maria Alayde Alcantara.  Encontros e desencontros entre o mundo do texto e o mundo dos sujeitos nas práticas de leitura desenvolvidas em escolas capixabas na  primeira  república.  2009.  270  f.  Tese  (Doutorado)  -  Universidade  Federal  do Espírito Santo, Centro de Educação.
SIMOES, R. H. S.; SALIM, M. A. A.; TAVARES, J. X. . O Ginásio do Espírito Santo no contexto das políticas públicas educacionais do estado brasileiro. In:  VI Congresso Luso-Brasileiro  de  História  da  Educação,  2006,  Uberlândia,  MG.  Anais  do  VI Congresso  Luso-Brasileiro  de  História  da  Educação.  Uberlândia,  MG:  Universidade Federal de Uberlândia, 2006.
THIOLLENT, Michel. Crítica metodológica, investigação social e enquete operária. São Paulo: Editora Polís, 1987.

Instituto de Pesquisa em Educação e Educação Física (PROTEORIA), http://www.proteoria.org
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Prévia do artigo SCHNEIDER, Omar; FERREIRA NETO, Amarílio. Estratégias editoriais, enciclopedismo, produtos e publicidade na revista Educação Physica (1932-1945). Revista Movimento, UFRGS, v. 10, n. 3, p. 23-52, 2004. POLEZE, Grasiela lopes; SCHNEIDER, omar. A educação física no Colégio Estadual do Espírito Santo: a construção de uma disciplina escolar (1943-1957). In: VII Seminário do Centro de Memória da Educação Física/UFMG: Homo Gymnasticus na História, 2012, Belo Horizonte. Próximo artigo
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