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Educação Física, Esporte e Sociedade: temas emergentes v. 2

Coautor(es): José Tarcísio Grunnenvaldt; Roselaine Khun; Sérgio Dorensk Dantas Ribeiro
Livro não disponível em estoque
Data de Publicação : 06/12/2008
Tempo aproximado de entrega (capitais) : 7 dias
Editora: Editora da UFSE
Páginas: 252

APRESENTAÇÃO

PREFÁCIO

APRESENTAÇÃO

FORMAÇÃO PARA A DOCÊNCIA: O LUGAR DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Marcos Garcia Neira

A EDUCAÇÃO FÍSICA COMO COMPONENTE CURRICULAR: SEU LUGAR ENTRE OS SABERES ESCOLARES
José Pereira de Melo

A EDUCAÇÃO FÍSICA COMO COMPONENTE CURRICULAR: O QUE DEVE SER ENSINADO? O QUE É APRENDIDO?
Luiz Anselmo Menezes Santos

CURRÍCULO E AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO FÍSICA: PRÁTICAS E SABERES
Wagner dos Santos

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA: CURRÍCULO, EDUCAÇÃO E CULTURA DE MOVIMENTO 
José Américo Santos Menezes

SABERES DA PRÁTICA EDUCATIVA DA EDUCAÇÃO FÍSICA: UM DIÁLOGO COM A PEDAGOGIA DA AUTONOMIA, DE PAULO FREIRE
José Tarcisio Grunennvaldt
Néviton Felipe da Silva
Fábio Luís Santos Nunes 


REPRESENTAÇÕES E RELAÇÕES COM OS SABERES: ALUNOS DA NOVA LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Omar Schneider
Roselaine Kuhn
Hilda Regina Oliveira Santos


OS REGULAMENTOS DA INSTRUÇÃO PÚBLICA EM SERGIPE E A EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO PRIMÁRIO (1890-1930)
Ana Carrilho Romero Grunennvadt

DA "ESCOLARIZAÇÃO" DO ESPORTE À "ESPORTIVIZAÇÃO" DA ESCOLA: OS JOGOS DA PRIMAVERA EM SERGIPE (1964-1995)
Hamilcar Silveira Dantas Junior

OS ATLETAS SERGIPANAMERICANOS A PARTIR DA COBERTURA JORNALÍSTICA NA MÍDIA IMPRESSA LOCAL
Sérgio Dorenski Dantas Ribeiro
André Marsiglia Quaranta
Luciana Carolline Pina Garcia



O que atrai na produção do conhecimento é a existência do desconhecido, é o sentido da novidade e o confronto com o que nos é estranho. Essa produção, por sua vez, requer sucessivas aproximações em direção ao que se quer conhecer (CRUZ NETO, 1997, p. 64).[1]

   
O intróito dessa apresentação nos remete ao tema da Coletânea que versa sobre O lugar da Educação Física na Educação Básica, uma relação que foi se estreitando com a criação do Fórum Nacional de Educação que tem reconhecido como pauta emergencial a Educação Básica como vetor importante para o enfrentamento da sociedade da tecnologia e da informação. Não obstante, no âmbito dos cursos de licenciatura a formação com vistas a Educação Básica ganhou destaque com o encaminhamento dado pelo Governo brasileiro a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, quando estabeleceu como tema obrigatório aformação de professores no debate educacional e, em conseqüência, atribuindo às licenciaturas um papel de relevância na medida em que a boa formação profissional pode contribuir para diminuir as desigualdades sociais no Brasil.


A alusão ao lugar no tema da coletânea assume a função de uma inauguração constante, para que sujeitos com atenção possam dar conta do inusitado. Esse lugar deve estar predisposto para se realizar em suas “acontecencias”, de modo que o lugar instiga a se criar racionalidades periféricas que respondem às exigências também circunstanciais. Isso deve soar diverso do que acontece quando se:

Traçam ‘trajetórias indeterminadas’, aparentemente desprovidas de sentido porque não são coerentes com o espaço construído, escrito e pré-fabricado onde se movimentam. São frases imprevisíveis num lugar ordenado pelas técnicas organizadoras de sistemas (CERTEAU, 1994, p. 97).[2]

  
Assim, ao atentarmos para o lugar da Educação Física na Educação Básica, nos são colocados elementos para se pensar a relação sob o enfoque das táticas e das estratégias. De modo que se devemos tomar distanciamento de leituras que se fazem de realidades postas a partir das leis gerais e dar vazão ao olhar que foca a situação recortada no tempo privilegiando e do lugar específico.


A Escola e a Educação Física na sua configuração como campo disciplinar e acadêmico têm se servido de bases curriculares a partir de referências culturais dos privilegiados. De modo que ao se querer inaugurar um lugar da Educação Física no contexto da Educação Básica deve se relacionar este “não lugar” que ainda não existe, com o outro lugar próprio já estabelecido, ou anterior. Assim, numa relação de forças, Certeau (1994) lança mão do conceito da tática com uma ação calculada que é determinada pela ausência de um “próprio”. O autor entende que a tática não tem por lugar senão o do outro, e então se joga com o que lhe é imposto.


Não obstante, Santos (2007)[3] nos tem provocado de modo instigante pensar com “otimismo trágico”, em Renovar a teoria crítica, que devemos conhecer muito bem o centro hegemônico e também, por outro, conhecer muito bem as alternativas ao mesmo, de modo que é um duplo conhecimento que deve ser gestado. Santos (2007) ao se indagar de quais instrumentos dispomos, destaca que na realidade só se dispõe os instrumentos hegemônicos para a gestação do novo, pois a ruptura, a revolução ainda não estão a nossa disposição. Entende assim, que esses instrumentos são as semânticas legítimas da convivência política e social, ou seja: a legalidade, a democracia e os direitos humanos. Marcado pelo seu otimismo, Santos (2007) destaca que com esses elementos que estão postos não se resolverão nossas inquietações e aspirações por uma sociedade mais justa pela reinvenção da emancipação social. Por isso, sugere um trabalho dobrado que implica verificar se esses instrumentos podem funcionar como ferramentas contra hegemonias. Isso é a possibilidade de desenvolver um conceito contra hegemônico de legalidade, de direitos humanos e de democracia. Ao tempo que se deve atentar também para apreender nas culturas e nas formas políticas marginalizadas e oprimidas pela modernidade, elementos que nos levem a “[...] encontrar embriões, sementes de coisas novas. Um duplo trabalho de arqueologia: nessas ruínas de destruição e nos instrumentos hegemônicos que temos” (SANTOS, 2007, p. 84-85).


A relação entre a Educação Física e a Educação Básica começou a se (re)estreitar a partir da Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº. 9394 de 1996, quando a Educação Física passou a ser configurada como componente curricular e isso fez com que um debate que já vinha sendo realizado no campo por estudiosos da disciplina se intensificasse e, então incorporando e entendendo a escola, e a própria Educação Física, também, a partir dos referenciais das ciências humanas. Segundo tal entendimento, cabe aos professores promover o estudo e a vivência das manifestações da cultura de movimento: o jogo, o esporte, a dança, ginástica e lutas, com a finalidade de promover nos alunos posicionamentos críticos, quanto ao contexto da produção e significado de cada um desses produtos culturais e dos seus usos.


Este lugar para Educação Física Escolar, no âmbito da Educação, precisa ser recriado no terreno do existente, pois de acordo com a perspectiva de Certeau (1994, p. 97): “Trata-se de combates ou de jogos entre o forte e o fraco, e das ‘ações’ que o fraco pode empreender”. Desse modo, a noção de lugar se refere a um lugar próprio em que os elementos se distribuem nas relações de coexistência.


Certeau (1994), ao problematizar o lugar, possibilita perceber as relações de força, produzidas entre as estratégias e as táticas, como um espaço privilegiado para a invenção (do cotidiano) em que há um cruzamento de idéias móveis (representações) e de saberes que os atores, a revelia das normas e das instituições, consomem, fazem usos[4] e colocam em circulação. Assim, o espaço para o autor é constituído pelo

[...] cruzamento de móveis. [O qual] é de certo modo animado pelo conjunto dos movimentos que aí se desdobram. Espaço é o efeito produzido pelas operações que o orientam, o circunstanciam, o temporalizam e o levam a funcionar em unidade polivalente de programas conflituais ou de proximidades contratuais (CERTEAU, 2004, p. 202).

 
Os temas emergentes propostos nesse segundo volume, da coleção Educação Física, Esporte e Sociedade, dão continuidade ao projeto iniciado no ano de 2007, com a publicação do primeiro volume. Os trabalhos aqui reunidos procuram elementos que permitem compreender de forma ampliada o lugar da Educação Física na Educação Básica e os espaços circunstanciais, diversos, em disputa e em construção que o tema anuncia na atualidade.


Os textos podem ser lidos isoladamente, mas constituem um precioso panorama em seu conjunto, uma vez que permitem compreender como diferentes pesquisadores estão analisando, estudando e propondo desafios para se projetar a Educação Física como componente curricular na Educação Básica.


Busca-se com os estudos desnaturalizar práticas e discursos sobre o lugar da Educação Física nas instituições educacionais. São novos olhares sobre um terreno há muito visitado, mas nem sempre compreendido. Os autores trazem, com novos aportes teóricos, reflexões que nos ajudam a perceber o lugar da Educação Física na contemporaneidade, os desafios postos à comunidade acadêmica e aos professores que atuam nos níveis do ensino fundamental e médio.


Marcos Garcia Neira, em Formação para a docência: o lugar da Educação Física Na Educação Básica, coloca sob análise os currículos que vêm sendo desenvolvidos para a formação de docentes da Educação Física na Educação Básica e fornece interpretações preciosas que nos ajudam entender o modo como está sendo debatido o tema do saber docente que os currículos colocam a disposição dos discentes.


José Pereira de Melo discute A Educação Física como componente curricular: seu lugar entre os saberes escolares. Relata as experiências que vem produzindo como docente do ensino superior e coordenador de grupos de pesquisa que tem como temática a formação de professores. Produz reflexões que nos ajuda compreender a presença da Educação Física na Educação Básica, centrando as discussões sobre seu status no currículo escolar e apresenta possibilidades pedagógicas que contribuem de forma significativa para um melhor entendimento do seu lugar entre os saberes escolares.


Luiz Anselmo Menezes Santos, com a temática A Educação Física como componente curricular: o que deve ser ensinado? o que é aprendido?, concentra suas análises nos modelos de formação que são oferecidos à formação do professor e a relação dessa formação com a sociedade contemporânea. O autor aponta para os leitores a necessidade de um novo pensar e de um novo agir, no intuito de dar sentido às práticas pedagógicas e às aprendizagens delas decorrentes no processo de formação dos professores nos cursos superiores de Educação Física.


Wagner dos Santos, no debate Currículo e avaliação na Educação Física: práticas e saberes, descreve como a avaliação na Educação Física vem sendo teorizada por diferentes autores e as bases epistêmicas que têm dado suporte aos procedimentos avaliativos. O autor propõe um novo procedimento denominado deAvaliação Indiciária que se fundamenta no paradigma indiciário ou venatório que possibilita o acesso ao conhecimento com base em resíduos de práticas, nas suas formas de apropriação, de consumo e usos dos saberes, que são transformadas em função das demandas do cotidiano escolar.


José Américo Santos Menezes, no ensaio Educação Física na escola: currículo, educação e cultura de movimento, propõe o desafio de conceber a Educação Física na escola nas mesmas condições dos demais componentes curriculares. Para o autor este desafio vai além de responder as perguntas: o que ensinar (conteúdos) e como ensinar (métodos). Exige a necessidade de nos ocuparmos com o sentido/significado dessa disciplina na escola, implica retomar algumas temáticas já discutidas (cultura, educação, escola, desenvolvimento, corpo, movimento humano, cultura de movimento, currículo, entre outros) e valorizar as experiências empíricas decorrentes da intervenção pedagógica.


José Tarcísio Grunennvaldt, Néviton Felipe da Silva e Fábio Luís Santos Nunes, em Saberes da prática educativa da Educação Física: um diálogo com a pedagogia da autonomia, de Paulo Freire, fazem uma análise criativa que abre amplas possibilidades para compreender as relações e nexos entre a pedagogia da autonomia de Paulo Freire e a Educação Física escolar. Dialogam com autores de diferentes campos do conhecimento e percebem que a linguagem, em suas amplas e variadas formas, abre caminhos para a tradução do mundo, elemento necessário para a produção da emancipação e da autonomia.


Omar Schneider, Roselaine Kuhn e Hilda Regina Oliveira Santos, no estudo Representações e relações com os saberes: alunos da nova licenciatura em Educação Física, analisam o que motiva os alunos a buscar a Licenciatura em Educação Física, as expectativas que possuem a respeito do que se aprende e se ensina no curso, sobre o que entendem como as competências necessárias aos professores para atuar como docentes. Em função da divisão do curso, entre bacharelado e licenciatura, apontam a necessidade do entendimento das motivações e das expectativas que os alunos trazem, uma vez que as escolhas têm que ser feitas antecipadamente, ao se prestar o vestibular, e não mais durante o percurso da formação inicial.


Ana Carrilho Romero Grunennvaldt, em Os regulamentos da instrução pública em Sergipe e a Educação Física no ensino primário (1890-1930), nos faz viajar a um tempo em que, em diferentes regiões do Brasil, estão sendo produzidas as reformas educacionais. Momento em que disciplinas estão sendo projetadas para integrar a formação dos professores para o ensino primário e uma nova cultura escolar está sendo criada. O lugar selecionado pela autora é Sergipe e os documentos são os regulamentos da instrução pública, fontes geradas nos meandros das instituições legislativas que se apropriam de diferentes representações para produzir um lugar para a Educação Física entre os saberes elementares, a formação dos professores e a forma como deveriam fundamentar a intervenção docente.


Hamilcar Silveira Dantas Junior, no estudo Da "escolarização" do esporte à "esportivização" da escola: os jogos da primavera em Sergipe (1964-1995), analisa a maneira como os Jogos tornaram-se a referência das concepções acerca do esporte e da Educação Física, estabelecendo, no âmbito da formação dos professores, uma visão dicotômica entre aqueles que os vislumbraram como o ápice da Educação Física e aqueles que perceberam uma série de problemas a reboque do evento, afetando o sistema educacional em sua totalidade. O autor traz reflexões que permitem compreender o enraizamento memorialístico dos Jogos da Primavera como "sedimentação da memória social corporal" que torna o esporte referência para uma ampla gama de consumidores como principal prática a ser ensinada na escola.


Sérgio Dorenski Dantas Ribeiro, André Marsiglia Quaranta e Luciana Carolline Pina Garcia, na investigação Os atletas sergipanamericanos a partir da cobertura jornalística na mídia impressa local, verificam a forma como foi realizada a cobertura jornalística acerca dos atletas sergipanos que participaram dos Jogos Pan-americanos realizados no, Rio de Janeiro, em 2007. Os autores analisam como se produz a “ditadura” do esporte-espetáculo, a produção dos “heróis” esportivos, ou seja, os meios utilizados pela mídia para formar/solidificar apenas um modelo exemplar de apropriação do esporte, o que repercute na criação de apenas uma representação no imaginário dos consumidores, principalmente dos mais jovens.


O olhar crítico que cada autor produz sobre seus respectivos campos de investigação nos ajuda a compreender o quanto são diversas as temáticas que compõem ocampo da Educação Física, quando percebido sob o prisma das ciências humanas e sociais.


Desejamos a todos uma leitura prazerosa que consiga mobilizar para a ação.


 

Os organizadores


  Aracaju, outubro de 2008



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[1] CRUZ NETO, O. O trabalho de campo como descoberta e criação. In: MINAYO, M. C. de S. (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1997, p. 51-66.

[2] CERTEAU, M. A invenção do cotidiano: artes do fazer. Petrópolis – RJ: Vozes, 1994.

[3] SANTOS, B. de S. Renovar a teoria crítica e reinventar a emancipação social. São Paulo: Boitempo, 2007.

[4] O termo usos é aqui apropriado de Certeau (2004, p. 93), que o entende como ações que na sua formalidade e na sua inventividade se “[...] organizam em surdina [como] otrabalho de formigas do consumo”.

 




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